Muitas siglas, não é mesmo? Mas nada que com um pouco de calma não possa ser resolvido.
Historicamente, nós, estudantes, conquistamos espaços dentro das instituições de ensino para termos voz e, desta forma, intervirmos nas decisões dessas instituições. Para que poçamos nos afirmar enquanto sujeitos protagonistas na formulação de uma verdadeira educação pública, gratuita e de qualidade.Lembrem-se: estamos lidando com nossa formação, é preciso lutar pela qualidade dela.
Esses espaços são os centros ou diretórios acadêmicos, que representam os estudantes de seus respectivos cursos, o DACS representa os estudantes de comunicação social, por exemplo. Através dele, podemos ter nossa participação legitimada pela universidade/departamento.
Para estarmos dentro de um centro ou diretório acadêmico é preciso passar pelo processo eleitoral. A chapa que ganhar será gestão durante um ano.
Mas só podemos nos mobilizar se formos gestão?
O Coletivo 'Para Repartir com Todos', atual gestão do DACS, é a prova viva e organizada de que não.
Nossas mobilizações começaram bem antes de sermos gestão, pois entendemos duas coisas: a primeira é que não precisamos da burocracia para lutar pelos nossos DIREITOS; a segunda é que ser gestão é importante para que a universidade nos 'ouça'. Sendo gestão, o aparato institucional não tem desculpas para dizer que o estudante não tem voz em determinados espaços, como em uma reunião de departamento. Ficou claro?
Nossa concepção de gestão está bem clara em nosso nome. É para repartir com todos. Pois sem gestão e construção coletiva, os estudantes de comunicação social jamais terão sua voz representada.
Por isso, as portas estão abertas. É só se chegar!
