Combate às Opressões
“ Apartheid disfarçado todo dia, quando me olho não me vejo na TV, quando me vejo
estou sempre na cozinha ou na favela submissa ao poder”
Todos os dias vemos nas notícias que a polícia subiu no morro matando dezenas de “traficantes”, ou assistimos novelas onde o negro está na cozinha, e as mulheres é a dona de casa, sempre disposta para cuidar do “maridinho” que chega cansado do trabalho.
E qual está sendo papel dos meios de comunicação nessa história? Essas imagens da mulher ou do negro que passam na TV é um reflexo da realidade de uma sociedade excludente. A mídia está sempre reforçando essa discriminação em suas notícias, novelas e com isso ajuda a criar imaginários sociais preconceituosos, logo ela que deveria está a serviço do povo.
Ao buscar a construção de uma sociedade mais justa, humana e igualitária, o movimento Estudantil tem a necessidade de discutir em seus espaços o combate ao racismo, à homofobia e ao machismo ( às opressões de etnia, sexualidade e gênero), assim tomando consciência de que é preciso combater a estrutura social opressora – seja ela política, cultural, econômica ou jurídica – que não permite que haja igualdade de fato nas relações sociais.
Percebeu o por quê disso? O por quê de ter associado o sujeito ao negro e pobre? Mas para não ficar só nos por quês, nós da ENECOS e a chapa Pra repartir com todos, temos como bandeira de luta o combate às opressões, por acreditar que temos um papel de desconstrução desses estereótipos, amuderecendo essa discussão e inserindo essas questões nos espaços do movimento, bem como a desnaturalização cotidiana de toda forma de opressão e formulando respostas concretas desses por quês!
“ Apartheid disfarçado todo dia, quando me olho não me vejo na TV, quando me vejo
estou sempre na cozinha ou na favela submissa ao poder”
Se fôssemos perguntar quem seria esse sujeito do trecho da música acima, facilmente você responderia que é um negro e pobre. Mas isso foi tão fácil de responder por quê? Sabe realmente o por quê disso?
Todos os dias vemos nas notícias que a polícia subiu no morro matando dezenas de “traficantes”, ou assistimos novelas onde o negro está na cozinha, e as mulheres é a dona de casa, sempre disposta para cuidar do “maridinho” que chega cansado do trabalho.
E qual está sendo papel dos meios de comunicação nessa história? Essas imagens da mulher ou do negro que passam na TV é um reflexo da realidade de uma sociedade excludente. A mídia está sempre reforçando essa discriminação em suas notícias, novelas e com isso ajuda a criar imaginários sociais preconceituosos, logo ela que deveria está a serviço do povo.
Ao buscar a construção de uma sociedade mais justa, humana e igualitária, o movimento Estudantil tem a necessidade de discutir em seus espaços o combate ao racismo, à homofobia e ao machismo ( às opressões de etnia, sexualidade e gênero), assim tomando consciência de que é preciso combater a estrutura social opressora – seja ela política, cultural, econômica ou jurídica – que não permite que haja igualdade de fato nas relações sociais.
Percebeu o por quê disso? O por quê de ter associado o sujeito ao negro e pobre? Mas para não ficar só nos por quês, nós da ENECOS e a chapa Pra repartir com todos, temos como bandeira de luta o combate às opressões, por acreditar que temos um papel de desconstrução desses estereótipos, amuderecendo essa discussão e inserindo essas questões nos espaços do movimento, bem como a desnaturalização cotidiana de toda forma de opressão e formulando respostas concretas desses por quês!
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